Celular resistente à queda: como escolher?

Em Telefone Celular por André M. Coelho

Há muitas razões pelas quais você pode considerar comprar um telefone robusto. Este artigo tem como objetivo ajudá-lo a escolher o certo. Alguns fabricantes também oferecem modelos à prova d’água, mas estes não fornecem necessariamente absorção de choque suficiente.

Vamos então ás opções de celulares resistentes à queda e como escolher o melhor modelo, seja você alguém desastrado ou que trabalha em ambientes muito “brutos” para celulares mais delicados.

Celular resistente à queda: botões ou touch?

A primeira grande decisão de compra é entre um botão e um telefone de toque. Ambos os tipos tem modelos de telefones mais resistente à quedas, mas cada um deles oferece benefícios diferentes.

Classificação IP do smartphone para poeira e água

O código IP (Ingress Protection) é um padrão que classifica o grau em que os dispositivos elétricos são efetivamente selados contra a intrusão de corpos e líquidos estranhos. Esses dois parâmetros são cruciais ao comprar um telefone. Um telefone robusto deve ser à prova d’água, ou seja, ter uma classificação IP alta, e ser bem resistente à intrusão de poeira.

Um telefone resistente pode ajudar os mais desastrados ou aqueles que trabalham em ambientes mais brutos. (Imagem: Bold Magazine)

Gorilla Glass para proteger a tela do seu telefone

O Gorilla Glass é um tipo de vidro endurecido feito pela empresa Corning Incorporated nos EUA. Protege contra danos causados por quedas ou arranhões muito melhores do que o vidro comum. Mas tem apenas alguns milímetros de espessura.

A empresa Corning Incorporated se esforça continuamente para melhorar sua tecnologia e a cada nova geração inova ainda mais com seus produtos. Um telefone com Gorilla Glass pode resistir a mais de 15 quedas de uma altura de 1 m.

Construção reforçada, estrutura de metal e borracha protetora no smartphone

Para uma proteção ainda melhor, alguns fabricantes usam uma estrutura de metal de magnésio integrada na circunferência do telefone. O quadro fornece resiliência e proteção superiores móveis ao ar livre aos componentes internos. Uma enorme estrutura de borracha garante proteção para o exterior.

Sua qualidade geralmente é fundamental para a durabilidade de um telefone resistente à quedas. Ao escolher um telefone resistente, preste atenção à proteção dos receptáculos (soquetes) contra a entrada de impurezas e líquidos, geralmente fornecidos por uma tampa de borracha removível.

Duração da bateria do celular resistente

A duração da bateria é um dos principais parâmetros de cada telefone resistente. O tamanho de uma bateria nem sempre corresponde à sua vida real. Quanto tempo dura o seu telefone entre as recargas depende de como – e com que frequência – você usa o telefone, o tamanho e o tipo de exibição, sua capacidade e a composição ergonômica de seus componentes e firmware.

Muitos telefones resistentes têm uma bateria de 13000 mAh, permitindo até várias semanas de operação sem carregar. Telefones com baterias grandes tendem a ser caras e pesadas, com reparos caros pós-garantia e substituição da bateria. No entanto, há aqueles que apreciarão que alguns telefones com baterias maiores também possam ser usados como banco de energia – trekkers selvagens, por exemplo.

Tamanho e forma do celular resistente

O tamanho e a forma de um telefone desempenham um papel importante para muitos usuários. Algumas pessoas querem evitar telefones muito grandes ou pesados. Não é de admirar: um telefone robusto de 400 g pode parecer uma pedra no seu bolso. Por esse motivo, cada vez mais modelos robustos estão sendo introduzidos com dimensões e peso padrão.

Muitos telefones resistentes têm apenas 12 mm de espessura. O comprimento e a largura dependem do tamanho e da diagonal da tela. Definitivamente, recomendamos testar o peso de um telefone resistente na sua mão e a maneira como parece antes de comprá-lo. A maioria dos telefones externos ainda tende a ser mais pesada e maior e não é para todos.

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Sobre o autor

Quando André entrou na faculdade em 2004, notebooks eram ainda muito caros. Para anotar as informações, buscou opções, encontrando no Palm Zire 72 um aparelho para ajudá-lo a registrar informações das aulas. Depois, trocou por um modelo de celular com teclado, Qtek quando o 2G e o 3G ainda engatinhavam no Brasil. Usou o conhecimento adquirido na pesquisa de diferentes modelos para prestar consultoria em tecnologia a diversas empresas que se adaptavam para o mundo digital. André passou ainda por um Samsung Omnia, um Galaxy Note II, e hoje continua um entusiasta de smartphones, compartilhando neste site tudo que aprendeu.

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